A outra cara do Estado democrático de direito

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imgNa segunda-feira, 16 de maio, três escolas do Méier, bairro do Rio de Janeiro, foram invadidas pelo movimento Desocupa. A ação foi realizada com estrema violência física e verbal. Seus agentes invadiram as escolas agredindo alunos e alunas da rede estadual de ensino, que há mais de um mês sustentam as seguintes reivindicações: eleições diretas para a direção, constituição de grêmio escolhido pelos próprios estudantes e reparações na infraestrutura – que incluem desde a aclimatação das salas até a obtenção de material didático e paradidático imprescindíveis para sua formação.

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Pablo Bailoni reintegrado: vitória dos estudantes da E.E Azevedo Junior!

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Depois de muita luta, o estudante Pablo Bailoni teve sua reintegração garantida na E.E. Azevedo Junior. A secretaria havia negado a reintegração do estudante, mas ele ganhou uma liminar que garantia a sua permanência. Porém, a direção não deixou o estudante voltar para a escola, alegando que não tinha recebido nada “oficial”. No dia 25 de abril, saiu no diário oficial. Contudo, a direção que havia se comprometido a avisar para o estudante retornar para a escola não o fez. Pablo só ficou sabendo no dia 2 de maio. Após isso, ele voltou para a escola imediatamente e, agora, está correndo atrás da matéria perdida por culpa do autoritarismo da direção e da secretaria de ensino de Santos.

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Trabalhadoras do ramo químico ocupam fábrica em Vinhedo

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ocupNa manhã desta quinta-feira (19/05), 16 trabalhadoras ocuparam a Go Pack, uma fábrica de embalagens plásticas, no Bairro Santa Cândida, em Vinhedo/SP, na região de Campinas. A ocupação ocorreu antes das 7 horas.

A ocupação é um protesto das trabalhadoras que foram demitidas em meio ao processo grevista, conduzido pelo sindicato da categoria, sem receber sequer as verbas rescisórias.

O Sindicato dos Químicos de Vinhedo já havia comunicado o estado de greve por diversas irregularidades como trabalhadores sem registro, FGTS sem recolhimento, insuficiência de EPI, atraso nos salários, dentre outros.

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Nota sobre a greve na USP: Estudantes e trabalhadores em luta pela Universidade Pública

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uspgreveNa última assembleia geral, ocorrida nesta quinta, dia 12, os estudantes da USP decidiram deflagrar a greve por tempo indeterminado. A decisão vem com base na série de medidas que visam sucatear a Universidade em todos os âmbitos. Algumas destas medidas são os cortes em Iniciação Científica, cortes nos auxílios-moradia da EACH, proposta de desvinculação do Hospital Universitário, cortes nas creches, fechamento do MAC no campus Butantã, só pra citar alguns exemplos. Além da greve estudantil, o Sintusp (Sindicato do Trabalhadores da USP) também entrou em greve por reajuste salarial de acordo com o Dieese e contra o pedido de retirada de sua sede feita pela reitoria. Em alguns cursos a greve ocorreu antes de toda a universidade entrar, tal caso foi no curso da Letras, onde há também uma ocupação feita pelos próprio estudantes por cotas, permanência estudantil e mais contratações de professores. 

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13 DE MAIO : Um marco de luta e de resistência!

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maioNo último 13 de maio, completou-se 128 anos da assinatura da chamada “Lei Aurea”, que proporcionou a abolição da escravidão no Brasil. Essa data foi um marco para a população negra e para todo o povo brasileiro e por isso é muito importante compreender o que significou  o 13 de maio para os brasileiros e qual a sua herança no dias atuais.

Mas quem pensa que a abolição da escravidão foi resultado do desenvolvimento e das transformações do mundo velho ou apenas  bondade da Princesa Isabel e da burguesia, está enganado. Ela foi resultado da luta contra a pilhagem, exploração e opressão. Veio da luta dos quilombos, da luta de Zumbi dos Palmares, das revoltas dos Jangadeiros do Ceará, Cabanagem, Balaiada, Revolta dos Malês e de outras inúmeras revoltas.

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Fora movimento “Desocupa”! Toda solidariedade aos estudantes do Rio de Janeiro

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rjNessa terça-feira (10/5), os estudantes do C.E. Prefeito Mendes de Moraes, primeira escola a ser ocupada no RJ, sofreram um ataque do movimento “Desocupa Mendes”. Além de alunos agredidos, a escola foi toda depredada. A PM fechou os olhos e fingiu não ver o que estava acontecendo e agora está junto com o movimento Desocupa impedindo a entrada dos estudantes na escola.

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