Deputada aliada de Bolsonaro quer censurar professores

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Logo após a confirmação da eleição de Jair Bolsonaro para a presidência da república, a ONG Escola Sem Partido (ESP) e seus lacaios se sentiram mais à vontade para retomar os ataques ao livre pensamento. Em Santa Catarina, a deputada estadual eleita Ana Caroline Campagnolo protagonizou mais um ataque raivoso ao inflar estudantes a filmar e denunciar professores que estejam “doutrinando”. […]

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Crítica do filme Capitão América: Guerra Civil

cwEscrevo essa análise do filme Capitão América: Guerra Civil, do lugar de alguém que não acompanha os acontecimentos dos últimos filmes da Marvel e tão pouco leu os quadrinhos. Escrevo de um posicionamento leigo quanto às tramas construídas entre os diversos heróis nos outros filmes, logo, imprecisões no âmbito pessoal dos personagens são não só possíveis, quanto prováveis. A análise aqui feita tem como base única e exclusivamente o filme, sem qualquer referência à outra história ligada aos personagens. Sem dúvida ela extrapolará um resumo do filme, e ela não se pretende a isso, mas buscará uma visão crítica dos elementos ideológicos que acenam nos discursos dentro das cenas.

O filme inicia em um cenário catastrófico de guerra generalizada entre poderosas forças alheias e praticamente incontroláveis aos governos em torno do mundo. Sem conseguir não pensar nos X-Men, algo parecido com essa série de filmes acontece no roteiro: os super-humanos tornaram-se uma ameaça à paz mundial quando passaram a formar exércitos particulares ou milícias privadas com interesses variados que se chocam. Não há clareza na fundamentação da guerra civil, ou pelo menos a justificativa por empregar tal classificação, apesar de termos algumas pistas sobre.

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