Para barrar os ataques: Greve Nacional na Educação

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Garantir educação pública, gratuita e para todos nunca fez parte dos planos da burguesia. Em verdade, foi justamente o contrário que vimos no decorrer das últimas décadas. Privatização e terceirização dos serviços públicos estão na ordem do dia, e uma das consequências, é o amplo processo de precarização e desmantelamento do ensino superior público. Desde o final de 2014, por […]

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É preciso nacionalizar a luta contra a MP 746 e PEC 241

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São 735 Colégios, 11 Universidades e 03 núcleos regionais de educação ocupados no Paraná. Os números não param de crescer. A luta travada pelos estudantes secundaristas e, agora também universitários, é extraordinária. Esse movimento extremamente vigoroso contra a MP 746 (Reforma do Ensino Médio) e a PEC 241 (Congelamento do investimento público por 20 anos) colocou o governo Beto Richa […]

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USP Livre do quê?

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A USP Livre, grupo que ganhou certa audiência a partir de suas posições antigreve, entra em embate com o conjunto do movimento estudantil. O objetivo deste breve artigo é discutir as críticas que fazem, suas propostas e o significado desse agrupamento.  Em debate na TV Folha (18/06) acerca da greve na USP, um representante da UNESP Livre, Felipe Lintz, apresentava […]

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Nota sobre a greve na USP: Estudantes e trabalhadores em luta pela Universidade Pública

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uspgreveNa última assembleia geral, ocorrida nesta quinta, dia 12, os estudantes da USP decidiram deflagrar a greve por tempo indeterminado. A decisão vem com base na série de medidas que visam sucatear a Universidade em todos os âmbitos. Algumas destas medidas são os cortes em Iniciação Científica, cortes nos auxílios-moradia da EACH, proposta de desvinculação do Hospital Universitário, cortes nas creches, fechamento do MAC no campus Butantã, só pra citar alguns exemplos. Além da greve estudantil, o Sintusp (Sindicato do Trabalhadores da USP) também entrou em greve por reajuste salarial de acordo com o Dieese e contra o pedido de retirada de sua sede feita pela reitoria. Em alguns cursos a greve ocorreu antes de toda a universidade entrar, tal caso foi no curso da Letras, onde há também uma ocupação feita pelos próprio estudantes por cotas, permanência estudantil e mais contratações de professores. 

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